Com estas duas perguntas, que estão no Evangelho de São Mateus, Jesus quer nos falar sobre os julgamentos que fazemos: “Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu? Como ousas dizer a teu irmão: Deixa-me tirar a palha do teu olho, quando tens uma trave no teu?”
Erro ou pecado é algo que não devemos condenar ninguém, nem tão pouco julgar ou acusar. O que para mim é algo grave, para outro pode não ser. E uma coisa ruim feita por alguém, pode não ter sido proposital. E ainda: Não cabe a mim julgar ninguém, pois também eu, tenho erros e falhas…
Antes de julgar e condenar uma pessoa, precisamos nos avaliar, pois também nós, não somos perfeitos. O próprio ato de julgar, de apontar o erro de alguém, é mais grave que o pecado daquela pessoa; pois quando julgo ou aponto, me coloco acima, numa postura de quem é melhor. E só Deus é melhor e maior…
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Se não devemos apontar o erro do irmão, como fazemos parabcgamar a atenção dele quando ele está no pecado?
Paulo não apontava os erros e repreendia as igrejas nas suas cartas?
Samuel não apontou os erros e repreendeu Davi?
João Batista, Jeremias, Elias, Eliseu, Moisés, Josué… Todos eles não fizeram o mesmo???
Olá Marcos, agradeço o comentário. Todos estes, citados por você, não “apontaram” os erros das pessoas. Eles denunciaram pecados, erros, situações de pecado… O texto traz um alerta para não julgarmos, nem condenarmos ou apontarmos erros, dando de dedo nas pessoas. A denúncia de um erro precisa estar revestida de caridade e todos estes que você cita tinham viva a caridade. Denunciavam para que a pessoa vivendo em erro se salvasse…
Deus te abenço e um feliz 2019!!!
Edson Oliveira