Na época em que Jesus começou seu ministério, havia um homem chamado Zebedeu, que era um próspero empresário. Dono de uma companhia de pesca, tinha barcos, funcionários e gozava de prestígio na sociedade local. Era pai de Tiago e João, herdeiros e administradores naturais dos negócios da família, que ao encontrarem-se com Jesus decidem seguí-Lo e abandonar assim o sonho do pai, de tocarem os negócios e serem a seu exemplo, homens de prestígio na sociedade e bem sucedidos materialmente.
Sendo assim, a esposa de Zebedeu decide ir até Jesus para garantir “um futuro” para seus filhos: “Ordena que estes meus dois filhos se sentem no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda”. Mateus 20, 20-21.
Para Zebedeu e sua esposa, não diferente de muitos de nós, o mais importante era a vida terrena: status social, garantias materiais… não que seja errado estudar, empreender, possuir bens, prosperar. Tudo isso faz parte da vida, mas não pode ser o sentido da vida.
A vida de Tiago e João nos mostra que eles não foram possuídos por aquilo que possuíam. Deixaram tudo, para possuir Aquele que era O tudo!
Edson Oliveira