É preciso que, ao rezarmos, quando nos dirigirmos a Deus, tenhamos de fato uma experiência com Ele. A nossa vida de oração não pode ser do tipo “pra cumprir tabela”, ou seja: Rezamos sim mas com pressa, ou para pedir simplesmente uma Graça, ou ainda por medo de Deus e um sentimento supersticioso que se não rezar dá um azar danado…
Rezar precisa ser uma relação de amor, de amizade profunda, onde preciso falar, mas também escutar. Preciso me dizer para o outro, mas também ouvir o que o outro tem a dizer para mim.
Se ao rezar minha intenção for assim, experimentarei a alegria de ser alguém que de fato, tem vida de oração!
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