Alguns amigos me criticam, outros riem, uns concordam comigo, quando digo que não gosto da época do Natal. Não é que eu não goste do Natal, mas esta época me causa angústia, pelo fato de se falar tanto em presente, em generosidade, em paz, em amor… E na prática não funciona, pois é uma correria tremenda, pessoas nervosas, agitadas… Vendedores atrás de suas comissões, “empurrando” objetos para serem comprados… Compras e compras e depois de todo gasto desespero em pagar, cartões estourados…Também gosto de presentes. Mas até dar presente é complicado, pois “tem que seguir o padrão”: Se recebo um presente de r$ 100,00 tenho que dar de igual valor ou maior. Onde fica o desinteresse? E onde fica a questão do padrão? Se meu padrão de vida só me permite dar algo de r$ 50,00, porque tenho que dar de r$ 100,00? E o aniversariante o que ganha? Ele mesmo disse: “Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes.
Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?
Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim”. Mateus 25:42-45. Não seria o Natal um tempo de desinteresses pessoais? E na verdade diante deste texto não deveria ser só um tempo forte que nos motiva para sermos gentis, bons e vermos Jesus no necessitado o resto do ano? Para encerrar o que falar das filas para ver papai noel? Para isso, segue o vídeo:
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