Em nossos dias fala-se muito em buscar a excelência naquilo que se faz. Pessoas dedicam anos de suas vidas em estudos, abdicam de prazeres normais da vida pela paixão à profissão ou mesmo por uma causa. Tudo isso é muito bom e sem dúvida louvável. Por outro lado, o mundo desce de maneira desenfreada no que toca os relacionamentos. Mata-se por coisas tão mínimas, explora-se sem piedade, políticos são possuídos por um espírito ganancioso, sem pensar no próximo…
Leia este trecho do evangelho de São Mateus: “Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário?” O que é fazer algo extraordinário? No dicionário está: “Não conforme ao costume, algo grande, estupendo, missão especial…”
É preciso que, o mesmo empenho que se tem no profissional, aconteça nos relacionamentos. Que a mesma excelência sonhada e conquistada na vida material, se concretize os sentimentos. O mundo padece por falta de pessoas extraordinárias na maneira de se relacionar.
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