O que damos para Deus é o melhor que temos ou que podemos?

Um fato interessante aconteceu nos dias que antecederam os sofrimentos de Jesus que culminaram com a Sua morte: “Tomando Maria uma libra de bálsamo de nardo puro, de grande preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa encheu-se do perfume do bálsamo”.

Esta Maria, irmã de Lázaro, aquele que Jesus ressuscitou, deu o melhor e mais valioso que ela tinha a Jesus. De fato, este perfume era caríssimo, a ponto de Judas falar: “Por que não se vendeu este bálsamo por trezentos denários e não se deu aos pobres? Dizia isso não porque ele se interessasse pelos pobres, mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, furtava o que nela lançavam”. 

Diante deste episódio, não seria importante também nós, nestes dias que antecedem o sofrimento, morte e ressurreição de Jesus repensarmos o que temos oferecido a Ele? Por exemplo: Muitos deixam para fazer sua oração no final da noite, cansados, com muito sono. Daí já viu não é? Não rezam nada. Na verdade deram o restinho que tinham para Deus e mal dado ainda… E o que dizer quando preferimos ir numa Missa que é mais rapidinha para “aproveitar” mais o dia?

Diante da atitude que esta Maria irmã de Lázaro teve de dar o que tinha de melhor a Jesus, façamos também nossos questionamentos para ver se estamos dando o melhor que podemos para Deus.

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