“Pedro começou a dizer-lhe: “Eis que deixamos tudo e te seguimos.” Respondeu-lhe Jesus. “Em verdade vos digo: ninguém há que tenha deixado casa ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras por causa de mim e por causa do Evangelho, que não receba, já neste século, cem vezes mais casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e terras, com perseguições”.
O texto acima está no evangelho de São Marcos. Ao ser cobrado por Pedro, o próprio Jesus mostra com clareza que quem O segue, deixando para trás coisas preciosas como família e bens materiais (deixar para trás não é desprezar, mas sim, não dar maior valor a estas coisas do que a Jesus), receberá cem vezes mais, porém com perseguições.
A perseguição faz parte da caminhada de fé. Levar a vida com Deus a sério desperta a fúria do mal e a inveja humana. Infelizmente, quando alguém se destaca em algo bom que faz, se torna alvo. Alvo do maligno que não nos quer fazendo o bem e alvo de pessoas que muitas vezes gostariam de estar na mesma posição e por ciúme e inveja, vendo que não conseguem fazer o mesmo, passam a atirar pedras.
Perseguições fazem parte da vida de quem faz o bem, pois ninguém atira pedras em árvore que não tem bom fruto.
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