Quando Jesus entrou em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, perguntando, quem é este, e o povo respondeu: é Jesus, o profeta de Nazaré da Galileia, então “Jesus entrou no templo e expulsou dali todos aqueles que se entregavam ao comércio. Derrubou as mesas dos cambistas e os bancos dos negociantes de pombas, e disse-lhes: Está escrito: Minha casa é uma casa de oração, mas vós fizestes dela um covil de ladrões”.Evangelho de São Mateus, capítulo 21, versículos 12 e 13.
Podemos sentir ira, raiva, cólera, mágoa… porque nós somos de carne e osso, podemos até ficar irados, contanto que esta raiva não nos leve a pecar. Mas é possível, mesmo na ira, raiva, cólera, mágoa… eu não pecar? Claro que sim, o maior exemplo disso é Jesus, quando “expulsou dali todos aqueles que se entregavam ao comércio. Derrubou as mesas dos cambistas e os bancos dos negociantes de pombas”.
O que não podemos é deixar o sol se por sobre essa ira, raiva, cólera, mágoa… por que senão, ela vira ressentimento, sai do plano físico, e vai para o plano espiritual. O ressentimento é a qualidade negativa e a capacidade encardida de pegar um fato do passado e reavivá-lo. Mas o que Jesus fez então para não pecar? Mesmo depois disso, Ele continuou a fazer o bem. Se aprendermos com o modelo de Cristo, a nossa ira, raiva, cólera ou mágoa vai nos levar a continuar a fazer o bem. Esses sentimentos são justamente a força que o nosso instinto tem para nos defender, mas sabe onde está o erro? Nós usamos para atacar. Por isso precisamos administrar esses sentimentos. “Podeis irar-vos, contanto que não pequeis. Não se ponha o sol sobre o ressentimento de vocês”. Carta aos Efésios, capítulo 4, versículo 26.
Colaboração: Carlos, Ipatinga-MG