“Veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio!’ Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!”.
No trabalho, na escola, na faculdade, em família e até mesmo na Igreja estamos sujeitos a críticas, a nos imporem padrões de comportamento, de falas, etc. João Batista tinha o seu jeito de ser de Deus: Ele era firme, duro nas palavras, vivia uma vida austera: “não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio’!” Jesus também tinha o seu jeito de ser de Deus: Acolhia a todos, se aproximava dos rejeitados pela sociedade, caminhava com eles. E por ser assim, diziam d’Ele: “Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!”
João Batista, Madre Tereza de Calcutá, João Paulo II, Jesus… Eles e tantos outros, um dia ouviram o chamado de Deus e serviram-No conforme a inspiração que lhes veio; Foram criticados por alguns por seus estilos de ser de Deus. O certo é que, cada tempo, cada povo, cada localidade tem necessidades. E Deus quando chama uma pessoa, a chama para que, com seu “estilo”, e de alguma forma manifeste Sua presença.
As críticas sempre virão. As incompreensões sempre existirão. Mas para quem ouve a voz de Deus e sabe que está em nome d’Ele, ninguém a segura! Não permita que críticas e incompreensões te travem, te façam desanimar ou te afastem de Deus.
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