A Semana Santa “É um tempo forte de oração e reflexão para os cristãos no mundo todo, com tradições diferenciadas para cada região, porém, todas com o mesmo objetivo: celebrar a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Muitos podem ser atraídos e evangelizados pelas peças teatrais e encenações da Via-Sacra; outros serão alcançados pelos sermões da Grande Semana; outros ainda poderão ter os corações tocados pelo arrependimento dos pecados e no sacramento da confissão ao se encontrarem com a própria Misericórdia”.
Somos convidados a participar verdadeiramente de todas as celebrações litúrgicas da mais importante festa cristã, porque todas elas são ricas em palavras e símbolos por apresentarem o mistério de nossa salvação. Ao participarmos destas celebrações, precisamos ficar atentos às palavras pronunciadas pelos sacerdotes e a todos os rituais, porque a Igreja celebra este mistério de fé para que nós consigamos compreender o significado do mistério de nossa salvação e do infinito amor de Deus por nós, que nos salvou.
Todos os cristãos devem participar das celebrações da Semana Santa, exceto aqueles que, por algum motivo sério, estejam impossibilitados de fazer isso. E recomenda que procuremos saber os horários das celebrações em nossa cidade, para que esta Semana Maior da Igreja seja vivenciada em uma comunidade paroquial.
“Praia, churrasco, festas, compras e relaxamento não são os contextos indicados para vivenciarmos essas celebrações, que são o centro da nossa fé. A Semana Santa não pode ser para nós cristãos mais um ‘feriadão’! Teremos outras tantas chances de descansar e nos divertir, o que é necessário e muito saudável. No entanto, essas práticas [praia, churrascos, festas, etc.] não combinam com a profundidade dos mistérios que são celebrados nestes dias”.
É preciso estar com o coração aberto para acolher o Cristo Ressuscitado na sua vida, na sua família, no seu ambiente de trabalho e em todos os lugares que estiver, pois quem toca o nosso coração é o próprio Deus.
“A única exigência para isso é que sejamos filhos de Deus, e nós o somos pelo batismo! Entretanto, precisamos resgatar sempre essa consciência de filiação divina, para experimentamos Deus, que nos fala e nos ama, como um verdadeiro Pai”.
Padre Fabrício – Portal cancaonova.com
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