O verdadeiro exercício da autoridade deve encantar

autoridade

Em alguns momentos, os evangelistas se dedicaram a falar da autoridade de Jesus. Destaquei aqui dois deles, no evangelho de São Marcos, capítulo 1, versículo 22: (Jesus) “ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” e o versículo 27: “Eis um ensinamento novo, e feito com autoridade”.

O que encantava as pessoas quando viam e ouviam Jesus era Sua autoridade. Sua autoridade realmente encantava, ou seja: Exercia uma influência quase mágica, seduzia, cativava, fascinava, provocava irresistível admiração. Havia n’Ele uma capacidade enorme de contagiar e influenciar as pessoas e disso, emanava Sua liderança.

Os escribas por sua vez, em nada encantavam as pessoas. Simplesmente exerciam o poder que tinham. Seus ensinamentos não tinham autoridade e em nada influenciavam as pessoas, pois ao contrário de Jesus, eles eram incoerentes (falavam, exigiam, mas não faziam), cegos (não enxergavam o ser humano. Só a Lei e o que dela lhes interessava), corruptos (Usavam a Lei para coagir, para seus interesses e abuso de poder).

A autoridade de Jesus encantava mesmo quando Ele era firme, não pelo poder que Ele tinha, mas pela coerência que havia entre o que Ele falava, fazia e vivia.

Fica assim uma boa reflexão: A autoridade que exercemos na vida profissional, familiar ou religiosa tem encantado ou desencantado as pessoas?

Edson Oliveira

DEIXE SEU COMENTÁRIO!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *