O pecado da acomodação atrai a ruína sobre nós.

“No ano seguinte, na época em que os reis saíam para a guerra, Davi enviou Joab com seus suboficiais e todo o Israel. Eles devastaram a terra dos amonitas e sitiaram Raba. Davi ficara em Jerusalém“. 1 Samuel 11, 1

O versículo citado acima, narra o maior pecado que Davi cometeu, o pecado da acomodação. Por conta dele, uma sucessão de desgraças recaem sobre Davi: Comete adultério, envolvendo-se com a mulher de Urias, um dos mais fiéis soldados que tinha; a mulher, Betsabeia, engravida e Davi, tomado pelo desespero, só vê uma saída, que é ordenar a morte de Urias, o que de fato acontece. Davi se acomoda e fica em casa, enquanto deveria estar na guerra como todos os reis faziam. Ora, não fazendo o que tinha que ser feito, relaxa, baixa guarda e por isso fica vulnerável.

O pecado da acomodação atrai a ruína sobre nós. Quando nos acomodamos, perdemos o estado de vigilância, permitindo que o inimigo se apodere do nosso olhar, dos nossos pensamentos, de nossas emoções e sentimentos. Exemplo prático é o pecado de adultério. Se somos casados, fizemos um compromisso com aquela pessoa. A ela prometemos fidelidade. Sendo assim, é preciso que vigiemos e nos comportemos como alguém que já tem um compromisso com uma pessoa. Este raciocínio lógico é que nos põe em vigilância. E se surgir alguém “interessante”, vamos ao raciocínio lógico: já tenho alguém interessante, já tenho um compromisso. Não pode haver diálogo sobre qualidades ou defeitos. O pecado da acomodação leva a pessoa casada a se acomodar, a não fazer nada de diferente no casamento, a observar os defeitos da pessoa e olhar para outra pessoa. Bom, tiremos nossas conclusões e acima de tudo, vigiemos…

Edson Oliveira

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