“E agora, prisioneiro do Espírito, vou para Jerusalém sem saber o que aí me acontecerá. Sei apenas que, de cidade em cidade, o Espírito Santo me adverte, dizendo que me aguardam cadeias e tribulações”. Atos 20, 22-23
O texto acima é do apóstolo Paulo. Em sua narrativa, ele demonstra ser um homem confiante na ação do Espírito Santo e consciente da força que emana para quem a Ele se confia. Paulo tem certeza dos sofrimentos que lhe esperam (me aguardam cadeias e tribulações), mas não transmite desespero, medo ou aflição, porque segundo ele mesmo, é um “prisioneiro do Espírito”; alguém que tem convicção de que não está só e sabe a recompensa que lhe aguarda.
Aqui então está a receita para o enfrentamento de tribulações que chegam muitas vezes de forma avassaladora em nossas vidas. A intimidade com o Espírito Santo nos trás fortaleza, retira o sentimento de solidão e impede que nos sintamos derrotados, quando por algum motivo, caímos.
Edson Oliveira
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