Segundo a wikipedia, traduzido do inglês – O marketing de influência “é uma forma de marketing em que o foco é colocado em pessoas influentes, e não no mercado-alvo como um todo, nas mídias sociais. Ele identifica os indivíduos que têm influência sobre os clientes em potencial e orienta as atividades de marketing em torno desses influenciadores”.
O digital influencer ou influenciador digital é a pessoa capaz de influenciar o comportamento e a opinião de milhares de pessoas por meio do conteúdo que publica em seus canais de comunicação, como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.
Diante de milhares de jovens no Panamá, na vigília da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) 2019, o Papa Francisco definiu Maria como a “influencer de Deus”, destacando que “a jovem de Nazaré, não aparecia nas redes sociais, não era uma ‘influencer’ – uma influenciadora digital – mas, sem querer nem procurá-lo, ‘tornou-Se a mulher que maior influência teve na história’, pelo seu Sim a Deus, que gerou Jesus, o Salvador, Senhor e revolucionador da história da humanidade”.
Quando se diz que determinada pessoa é uma influência para as demais, significa que serve de modelo ou que exerce interferência sobre o modo de agir ou de pensar das outras pessoas. Maria pelo seu sim a Deus, influenciou, foi modelo, interferiu na história. Cabe aqui pensar que tipo de influência exercemos sobre as pessoas, quer seja pelas redes sociais ou no contato pessoal em família, no trabalho…
O certo é que, de alguma forma influenciamos positiva ou negativamente comportamentos, pensamentos e atitudes. Por isso, é perigoso compartilhar nas redes sociais determinado texto, sem saber se de fato é verdadeiro. Também é demasiado perigoso, fazermos comentários em casa, no trabalho, com os amigos, sem estarmos cientes da verdade ou não daquele fato. E ainda que, tal fato seja verdade, é salutar que nos questionemos do porque devemos compartilhá-lo.
Edson Oliveira
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