“Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’”. Mateus 25, 14-27
A parábola dos talentos contada acima, tem 3 ensinamentos preciosos:
1°- Cada pessoa recebe de acordo com sua capacidade e não por ser superior ou inferior.
2°- O Talento, Dom ou Missão, para frutificar depende de quem o recebe e não de quem o deu.
3°- Não podemos ser preguiçosos. Infelizmente, há pessoas que buscam um trabalho, aceitam e deixam de produzir, dizendo por exemplo: “trabalho mal porque ganho pouco”. Mas não foi o acertado?
Enfim, se temos algo a fazer, quer na Igreja, quer numa empresa, que o façamos com determinação, sem preguiça. Gente preguiçosa e acomodada não recebe elogio, nem promoção. Se você percebe que não está sendo valorizado pelo que você faz, faça o que você faz de forma espetacular. Pois alguém vai te achar. Mas já pensou se alguém te acha no alto de um comodismo ou preguiça? “Trabalhando mal porque ganha pouco”? Ou fazendo as coisas “meia boca” porque não recebe um elogio ou reconhecimento?
Edson Oliveira
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