Diante de ataques contra a cidade de Jerusalém, assim rezava o salmista: “Eis que se unem os reis para atacar juntamente. Apenas a vêem, atônitos de medo e estupor, fogem. Aí o terror se apodera deles, uma angústia como a de mulher em parto, ou como quando o vento do oriente despedaça as naus de Társis”. Salmo 47, 5-8
Nossa espiritualidade, nossa vida de oração, nossa comunhão com Deus age em nossa vida como um escudo a nos proteger dos ataques do maligno e de pessoas incitadas (impelidas, instigadas, estimuladas) por ele; pois da mesma forma que Jerusalém era cobiçada, assim também, aquele que se propõe a fazer o que é certo, a viver em comunhão com Deus, se torna alvo do maligno.
Mas note bem: como disse acima, nossa espiritualidade nos protege contra o maligno, contra seus danos. Mas não impede que sejamos atacados por ele. Desta forma, é preciso nos mantermos em constante vigilância, pois quando menos esperarmos, surgirá alguém ou alguma situação contra nós. Se estivermos com nosso escudo (nossa espiritualidade) empunhado, os danos serão menores ou até mesmo não sofreremos dano algum.
Edson Oliveira
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