Hoje celebramos o dia de São Miguel Febres, educador e patrono dos pedagogos: “Desde cedo, intui que a educação é tudo para o homem e que a missão de educar é a mais nobre para a humanidade e para a Igreja.”
Francisco foi seu nome de batismo. Alcançou os santos altares como Irmão Miguel, viveu entre a juventude nas escolas. Nasceu no Equador em família nobre e de forte tradição cristã. O pai foi professor universitário; eo avô foi general do exército, venerado como herói nacional.
Em suas pernas, tinha uma deformação de nascença. O garoto começou a andar apenas aos 5 anos. O fato aconteceu de forma extraordinária: “Nossa Senhora do Manto Azul apareceu na roseira do jardim, o que impulsionou o garoto Francisco – Miguel Febres, a dar os primeiros de muitos passos que daria.
Dedicou 26 anos de sua vida na missão de educar, e foi o que o santificou. Foi incomparável gramático e filósofo, zeloso catequista, grande escritor e poeta, sobretudo cantando as honras à Mãe Imaculada. Em 1892, foi aclamado por unanimidade como membro da Academia Equatoriana da Língua.
Faleceu no dia 09 de fevereiro de 1910, pronunciando os dizeres: “Jesus, José e Maria, eu vos dou o meu coração e a minha alma”.
Foi canonizado pelo Papa João Paulo II, no dia 21 de outubro de 1984, ficando conhecido como o padroeiro dos pedagogos por conta dos inúmeros legados literários deixados.
Edson Oliveira