Os fariseus a todo o momento observavam Jesus, para pegá-Lo em algum erro. Um desses momentos foi a discussão sobre alimentos puros e impuros. E o maior problema de Jesus com os fariseus se dava, porque eles se preocupavam como citado, com questões banais, como o caso de ingerir alimentos, não tornando relevante, questões primordiais como a bondade, a misericórdia, o perdão, o amor… Então Jesus explica seu ponto de vista: “O que sai do homem, isso é que mancha o homem. Porque é do interior do coração dos homens que procedem as más intenções: Devassidões, roubos, assassinatos, adultérios, cobiças, perversidades, fraudes, desonestidades, inveja, difamação, orgulho e insensatez. Todos esses vícios procedem de dentro e tornam impuro o homem”.
Ainda em nossos dias, nos prendemos a questões banais, nos preocupamos com as aparências, com aquilo que vão pensar sobre nós, esquecendo-nos de nos preocupar com coisas tão mais importantes como nosso interior, porque como disse Jesus, é do nosso interior que saem as más intenções e estas nos fazem pessoas impuras. Neste sentido, Jesus sempre foi muito duro com os fariseus a ponto de chamá-los “sepulcros caiados”, limpos e belos por fora, mas dentro só podridão. O mundo nos exige cuidar do exterior, das aparências, porém é preciso também cuidar do interior, pois é neste aspecto que os grandes homens e mulheres da história fizeram a diferença:
Pessoas como Hitler MACULARAM a história da humanidade, seu objetivo era aparência, uma raça “pura”, “sem defeitos”. Pessoas como Madre Tereza de Calcutá MARCARAM a história da humanidade, seu objetivo era o interior do homem. Para pessoas como Madre Tereza de Calcutá, todos eram iguais e merecendo igual tratamento, igual respeito.
“Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota”. Madre Teresa de Calcutá
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