Constantemente medito sobre esta frase: A vida é a arte de saber fazer escolhas. Viver é constantemente ter que optar por uma coisa ou outra, é um contínuo escolher. A Palavra de Deus no livro do Deuteronômio diz: “Ponho diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição. Escolhe pois a vida, para que vivas com tua posteridade”. O grande conflito com as escolhas é porque somos livres para realizá-las. Deus não nos obriga, Ele nos orienta para que escolhamos a vida, o que é melhor, pois as nossas escolhas além de interferir em nossa vida interferem na vida de outros…
E por que, apesar de Deus nos sugerir a escolha certa, escolhemos mal? Porque muitas vezes nossas escolhas na maioria das vezes são guiadas por nossas emoções. Escolhemos por exemplo conversar com alguém quando estamos nervosos, irritados, magoados… O resultado disso é briga, rancor, quando não acontecem até crimes… Pessoas escolhem namorar ou casar simplesmente no calor da emoção da paixão, esquecendo que casar é uma escolha que envolverá uma vida inteira, envolverá terceiros e filhos que surgirão.
É preciso pedir que Deus nos dê o Dom do discernimento. Discernir significa: Avaliar bem, ter critério, medir, estabelecer diferenças… Na verdade o processo de escolher é simples, nós que complicamos. Então, diante de uma decisão, de uma escolha faça assim: Primeiro, peça a Deus o Dom do discernimento. Segundo, friamente diante da situação de escolha, Avalie bem. Tenha critérios. Meça: Calcule, pondere. Estabeleça diferenças.
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