A frase a seguir foi do próprio Jesus: “E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui.” Evangelho de Sao Lucas, capítulo 12, versículo 15.
Em uma sociedade onde somos medidos pelo que possuímos, pouca gente já parou para questionar se o dinheiro é a melhor régua para se medir a felicidade de alguém. Afinal de contas, ter abundância de bens materiais nesta vida não significa que você terá alegria, paz e satisfação reais. Tanto é verdade que quando perguntaram a John D. Rockefeller, eleito o maior milionário durante muitos anos pela revista The New York Times, quanto dinheiro era suficiente para ele ser feliz, ele respondeu: “mais um pouco”.
Por mais dinheiro que possamos ganhar nesta vida, sem Jesus Cristo, não encontramos a verdadeira paz, o conforto para a nossa alma, nossas aflições e a verdadeira riqueza na acepção plena do termo. Até por que, se fosse assim, se dinheiro fosse o remédio heróico para todos os nossos males, milionários não se matariam, filhos de ricos não usariam drogas, não matariam seus pais, não gastariam “rios de dinheiro” em clínicas de reabilitação ou fortunas com antidepressivos. Afinal, aos olhos desta sociedade tais pessoas tinham tudo para serem felizes, pois eram ricas. Concordam? Ocorre que, sem Jesus Cristo não temos o verdadeiro descanso, a verdadeira paz e a verdadeira riqueza, pois, ele é o Príncipe da paz, é somente nele que encontramos a verdadeira tranqüilidade e felicidade. O sucesso monetário que muitos procuram nesta terra pode não ser um sucesso feliz. “Ganhei muitos milhões, mas eles não me trouxeram felicidade“, disse o próprio milionário John D. Rockefeller. Já alertava o apóstolo Paulo: “Não procuremos as coisas visíveis, mas as invisíveis, porque as coisas visíveis duram apenas um momento, enquanto as invisíveis duram para sempre.” Segunda Carta aos Coríntios, capítulo 4, versículo 18.
Colaboração: Carlos, Ipatinga-MG
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