Ser de Deus e agir como alguém de Deus, cada dia é mais difícil. O próprio Jesus já explicava isso no evangelho de São João, capítulo 15, versículo 19: “Se fôsseis do mundo, o mundo vos amaria como sendo seus. Como, porém, não sois do mundo, mas do mundo vos escolhi, por isso o mundo vos odeia”.
Vivemos a era da liberdade: Liberdade afetiva e sexual – onde vale tudo em “nome do amor”. Liberdade de fazer justiça – Onde com as “próprias mãos” se lincha alguém que errou. Liberdade religiosa – Onde se abrem “igrejas” todos os dias, simplesmente porque “desta forma” é melhor, já me me desentendi na minha ou a Igreja Católica é muito “fechada”… Enfim… Não estou simplesmente condenando a liberdade. Tenho apenas uma preocupação:
Pessoas que são da Igreja, que são de Deus, que querem ser e agir diferente das propostas de “liberdades”, têm tido medo. Até mesmo na Igreja agem de uma forma e fora dela de outra, em nome da “política da boa vizinhança”. Silenciando, não dando sua opinião em questões pontuais como família, sexualidade, religião, política, etc.
Encerro com a famosa frase que Marthin Luther King disse: “Não tenho medo do grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. Tenho medo é do silêncio dos bons”.
Edson Oliveira
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