A ausência de qualidade nos relacionamentos e, principalmente, uma horrorosa aversão natural a todo e qualquer tipo de comprometimento pessoal está formando uma geração de gente egoísta, com muito medo de criar laços, de experimentar relacionamentos profundos e dividir a vida, mesmo que se trate da família que já existe ou de filhos que poderiam vir.
Apesar de deletérias, coisas assim têm tomado ares de importância. Cuidar da própria vida tornou-se o item mais necessário no nosso manual de sobrevivência. Com esse pensamento acreditam: “Filhos? Só vão complicar!”.
Não quero fazer drama; é um pedaço duríssimo da realidade que nos cerca. Somente a revolução do amor será capaz de penetrar e mudar essa mentalidade. Quem não experimentar um amor capaz de dar a vida, não resistirá e acabará cedendo a um modo solitário e “pseudofeliz” de viver; um jeito contagiante de viver mal fingindo que está tudo bem!
E em você? Ainda existe necessidade de repartir sua vida com alguém?
Fonte: Ricardo Sá – Canção Nova
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